Arrasto seu corpo cuidadosamente para que nenhum imprevisto pule de lá, vasculho cadernos, papéis soltos, frases que não terminei, quis ir até o fundo da gaveta; tudo isso, sem permitir brechas de luz, tateando como leitura em braile; de repente meus dedos vieram parar aqui.
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
Benzinho,
Tem volta não. A porta está fechada e dessa vez não deixei a chave no vaso da samambaia.
Um comentário:
Muito legal estes textos curtinhos associados com as fotos. Da a idéia de que precisamos prestar atenção no que é essencial.
Beijo. Valeu pelo email.
Vou add seu blog na minha lista. ok?
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