Ontem um amigo disse que sempre quando o ano inicia as pessoas se inundam de pensamentos de mudanças; ele falava como se essas fossem esperanças perdidas. Fui categórica “meu caro, a decisão está nas suas mãos. Eu, por exemplo, posso decidir não ter mais aquela foto na minha cabeceira, posso remover a mancha da parede, posso de repente, tomar as rédeas e dizer não, quando tudo em mim quer dizer sim”. Somos nós que elegemos o descontrole.
Como preciso de tempo para digerir meus pensamentos, minhas teorias e conselhos; desde alguns dias estabeleci certos parâmetros, resolvi solucionar algumas pendengas do passado que permanecem pedras no meu caminho, reabri minha matrícula na faculdade, tive algumas idéias que ganharão dimensão diante do olhar alheio(se bem que isso de ser grande ou pequena, nem importa tanto), fui a favor da palavra e do encontro, de tirar o peso de cima, de afrouxar o nó da garganta.
Sabe essas coisas de acompanhar o germinar da planta, quase me pega essa paciência de esperar madurar.
Tenho alguns brotos, tenho um pé quase todo na estrada e a ponta do outro atrás e tenho alguma coisa especial crescendo em mim, uma novidade de bater o martelo, uma definição.
Idéias entre a penumbra e a luz: show da Alanis e Coldplay, fazer um curso decente de Photoshop e Indesign e arrumar uma forma de ganhar dinheiro extra.
4 comentários:
'posso de repente, tomar as rédeas e dizer não, quando tudo em mim quer dizer sim”. Somos nós que elegemos o descontrole.'
menina, q liçãooooo! uhu! um beijo, obrigada!
OlhosdeMar
oncordo contigo, e como escreveu o Renato Russo: "É só você quem deve decidiro que fazer pra tentar ser feliz"
O Coldplay é uma boa banda, não gosto do cd X and Y, mas A rush of blood to the head, é fantástico.
Oi amiga, se cuida viu?! Quero te ver bem...
beijão,
Esther
Coldplay minha banda preferida, mas estou tão..tão longe de vê-los!
Postar um comentário