Barcellos,
Eu te amo. Eu já havia dito isso antes? Te amo sem a fúria dos amantes, te amo devagar como a única estrada sem fim que eu não temo. Eu te amo simples e cuidadoso, eu te amo sem obscenidade, sem corpo atirado, mas ainda assim, eu te amo recheio de beijos e muitos abraços, e não é a proximidade de uma distância que se impõe que vai afastar o sentimento instituído. Eu te amo escancarado, eu te amo declarado, eu te amo sem fazer o jogo de esconde-esconde de quem tem medo de dizer primeiro. Eu havia lhe dito antes, mas antes está tão longe que vale dar um zoom.
Eu amo esse seu jeito de ter a tua convenção, de caminhar com ouvidos tapados, de transmitir tua parte boa mesmo quando essa é a única parte que tens. Teu sorriso vale uma verdade, é a verdade que eu preciso ter.
Eu te amo arrumadinho como os cristais na mobília, eu te amo organizado demais por isso nunca fora de hora, eu te amo distante e eu te amo na lembrança que surge repentinamente. Eu te amo amigo, eu te amo longo e comprido e eu te amo sempre mais.
Você vai, mas fica o amor tatuado e a estrada sem fim.
Nos vemos nas férias,
Rose
Eu amo esse seu jeito de ter a tua convenção, de caminhar com ouvidos tapados, de transmitir tua parte boa mesmo quando essa é a única parte que tens. Teu sorriso vale uma verdade, é a verdade que eu preciso ter.
Eu te amo arrumadinho como os cristais na mobília, eu te amo organizado demais por isso nunca fora de hora, eu te amo distante e eu te amo na lembrança que surge repentinamente. Eu te amo amigo, eu te amo longo e comprido e eu te amo sempre mais.
Você vai, mas fica o amor tatuado e a estrada sem fim.
Nos vemos nas férias,
Rose